sexta-feira, 19 de setembro de 2008

- O salário do prefeito
-Pesquisas e pesquisas

4 comentários:

Mônica Bichara disse...

Ponto para a TV Aratu com o debate de domingo entre os prefeituráveis. Disparado o melhor até agora. Parabéns a Casemiro e à produção. A participação de jornalistas e público deu outra dinâmica ao programa.
E zero para Mário Kertész (ex-prefeito, que tem muita culpa no cartório quando o assunto é a péssima qualidade de vida que temos em Salvador). Uma vergonha a participação do radialista/empresário, que perdeu totalmente as estribeiras, na tentativa de aparecer mais do que os candidatos. E conseguiu, virou até título de jornal. Dedo em riste em direção a Imbassahy, foi grosseiro, deselegante e mal educado. Não vi, mas Taso Franco garante que até "o dedão", de forma indecente, ele exibiu para o ex-prefeito. Mas levou o troco que merecia, foi chamado também de mentiroso e de vira-folha (bajulava Imbassahy e atirava contra João Henrique e de repente inverteu a situação). Um horror.
Pinheiro deixou a desejar, na minha opinião. Esperava que fosse mais enfático com ACM Neto, mas foi firme quando topou o desafio de acompanhar JH aos terrenos onde estão sendo construídas as casas populares (ou serão no futuro), para comprovar denúncia do seu programa.
Hilton faturou alguns minutos de fama com suas provocações. Quando se referia a "ACM, o Neto", então, arrancava gargalhadas da platéia. Tomara que os próximos debates sigam o mesmo caminho.
Mônica Bichara

Carmela disse...

Concordo com o seu comentário mas faço uma ressalva em relação à condução de Casemiro, boa no geral, mas em minha opinião muito tolerante com Mário Kertész na primeira intervenção quando o mesmo utilizou o tempo que deveria perguntar a ACM Neto, para atacar Imbassahy e Pinheiro.Aliás uma raiva inexplicável essa de Mário contra Imbassahy, prefeito que durante os oito anos de gestão sempre recebeu os maiores elogios do radialista.

Anônimo disse...

Achei o formato do debate criativo,dinâmico e mais democrático com a réplica também para os jornalistas. Mudaria apenas o sorteio, que deveria ter sido feito por pessoas do público.Quanto ao papelão de MK,foi realmente lamentável.Muito estranho mesmo.

Mônica Bichara disse...

Só uma correção: Tasso Franco e não Taso Franco. Foi mal. bjs,
Mônica